Pois bem, este post é escrito para vos falar sobre a realidade virtual, e consequentemente, a interatividade e interface gráfica.
Antes demais, comecemos por definir realidade virtual.
A realidade virtual consiste em ambientes simulados através de computador, permitindo aos utilizadores interagir, visualizando imagens destes.
Pode ser criada uma realidade imersiva ou não imersiva.
A diferença entre estes consiste no facto de que na realidade imersiva o utilizador se sente no ambiente, despertando todos os seus sentidos, ao contrário do que não acontece na não imersiva.
Podemos então concluir que os aparelhos usados nas duas realidades são diferentes.
Antes de mais, devemos saber que estes aparelhos que o utilizador é capaz de seleccionar, manipular e obter um resultado prático são chamados de widgets.
Numa realidade imersiva, são usados widgets que não despertam todos os sentidos, e estão imensamente presentes no nosso dia-a-dia.
São exemplos disso, o rato, o joystick e o teclado.
Num ambiente imersivo, onde o utilizador se descola verdadeiramente do mundo real, são necessários widgets mais complexos, como são o caso das luvas de dados, os auscultadores e o capacete de visualização.
A realidade virtual existe à bastante tempo, e é cada vez mais avançada, permitindo algumas utilizações práticas no dia-a-dia, como é o caso de criação de modelos que permitem o treino de médicos recém-formados.
Portanto, pode-se dizer que a realidade virtual... é uma realidade no nosso mundo, e ainda bem que o é!
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